segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Legislação


DA FINALIDADE E DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DAPREVIDÊNCIA SOCIALDAS DISPOSIÇÕES GERAIS
 Legislação Específica / Documentos Internacionais
   
LEIS
  • Constituição Federal de 1988 - Educação Especial -  pdf
  • Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN - txt | pdf
  • Lei nº 9394/96 - LDBN - Educação Especial - txt | pdf
  • Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial - txt | pdf
  • Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - txt | pdf
  • Lei nº 8859/94 - Estágio - txt | pdf
  • Lei nº 10.098/94 - Acessibilidade - txt | pdf
  • Lei nº 10.436/02 - Libras - txt | pdf
  • Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência - txt | pdf
  • Lei n° 8.899/94 - Passe Livre - txt | pdf
  • Lei nº 9424/96 - FUNDEF - txt | pdf
  • Lei nº 10.845/04 - Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência - txt | pdf
  • Lei nº 10.216/01 - Direitos e proteção às pessoas acometidas de transtorno mental -txt | pdf
  • Plano Nacional de Educação - Educação Especial - txt | pdf
DECRETOS
  • Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS -  pdf
  • Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - txt | pdf
  • Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853/89 - txt | pdf
  • Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - txt | pdf
  • Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96 - txt | pdf
  • Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE - txt | pdf
  • Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96 - txt | pdf
  • Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação - txt | pdf
  • Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com ênfase na Promoção de Acessibilidade -  pdf
PORTARIAS
  • Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC - txt | pdf
  • Portaria nº 1.793/94 - Formação de docentes - txt | pdf
  • Portaria nº 3.284/03 - Ensino Superior - txt | pdf
  • Portaria nº 319/99 - Comissão Brasileira do Braille - txt | pdf
  • Portaria nº 554/00 - Regulamenta Comissão Brasileira do Braille - txt | pdf
  • Portaria nº 8/01 - Estágios - txt | pdf
RESOLUÇÕES
  • Resolução CNE/CEB nº 1 - Estágio - txt | pdf
  • Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores - txt | pdf
  • Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica - txt | pdf
  • Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de cursos - txt | pdf
  • Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação - txt | pdf
  • Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº 2/81 - txt | pdf 
PARECERES
  • Parecer nº 17/01- txt | pdf
AVISO
  • Aviso Circular nº 277/96- txt | pdf
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
  • Carta para o Terceiro Milênio- txt | pdf
  • Declaração de Salamanca- txt | pdf
  • Conferência Internacional do Trabalho- txt | pdf
  • Convenção da Guatemala- txt | pdf
  • Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes- txt | pdf
  • Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão- txt | pdf
ACESSIBILIDADE
LEI DE LEGENDA




 
 
 
Não há lei LIBRAS
 
 
 
 
 
 
 
Várias cidades de MG
Várias cidades de PR
Não há lei LIBRAS
Não há lei LIBRAS
RECOMENDAÇÃO Nº. 01/2007 - CONED
Oficio nº 057 Proposta_Passeata_de Surdos_2007
Não há lei LIBRAS
 
 
Várias cidades de RS
 
 
Várias cidades de SC
Não há lei LIBRAS
Várias cidades de SP Lei de LIBRAS de Municipal de Cotia 
Lei de Municipal de Cotia
Não há lei LIBRAS

As conquistas da comunidade surda estão intrinsecamente ligadas às aprovações do legislativo. Por isso, a Feneis desenvolve um trabalho de divulgação junto às entidades filiadas e/ou não filiadas para que estas mobilizem e conscientizem os surdos da existência de seus direitos. A maioria  da Libras em âmbito federal, estadual e municipal. A aprovação do projeto que reconhece a Libras está a 12 anos (1991 a 2003) em tramitação, mas esforços não são poupados para que isso se realize.
LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 
Art. 1º A Previdência Social, mediante contribuição, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. (leia a lei na integra)
LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (leia a lei na integra)
DECRETO No 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999.
egulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. (leia a lei na integra)
LEIS DE ESTADOS
LEI DE CADA ESTADO

Código de Ética dos Intérpretes de Libras

1) O intérprete deve ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional. Ele guardará informações confidenciais e não poderá trair confidências, as quais foram confiadas à ele;

2) O intérprete deve manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja perguntado pelo grupo a fazê-lo.

3) O intérprete deve interpretar fielmente e com o melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante. Ele deve lembrar os limites da sua função particular - de forma neutra - e não ir além da sua responsabilidade.

4) O intérprete deve reconhecer seu próprio nível de competência e usar prudência em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas.

5) O intérprete deve adotar uma conduta adequada de se vestir, sem adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função;

6) O intérprete deve ser remunerado por serviços prestados e se dispor a providenciar serviços de interpretação, em situações onde fundos não são disponíveis.

7) Acordos a níveis profissionais devem ter remuneração de acordo com a tabela de cada estado, aprovada pela FENEIS;

8) O intérprete jamais deve encorajar pessoas surdas a buscarem decisões legais ou outras em seu favor;

9) O intérprete deve considerar os diversos níveis da Língua Brasileira de Sinais.

9) Em casos legais, o intérprete deve informar à autoridade quando o nível de comunicação da pessoa surda envolvida é tal, que a interpretação literal não é possível e o intérprete, então, terá de parafrasear de modo crasso o que se está dizendo para a pessoa surda e o que ela está dizendo à autoridade.

10) O intérprete deve se esforçar para reconhecer os vários tipos de assistência necessitados pelo surdo e fazer o melhor para atender as suas necessidades particulares.

11) Reconhecendo a necessidade para o seu desenvolvimento profissional, o intérprete deve se agrupar com colegas profissionais com o propósito de dividir novos conhecimentos e desenvolvimentos, procurar compreender as implicações da surdez e as necessidades particulares da pessoa surda alargando sua educação e conhecimento da vida, e desenvolver suas capacidades expressivas e receptivas em interpretação e tradução.

12) O intérprete deve procurar manter a dignidade, o respeito e a pureza da Língua de Sinais. E também deve estar pronto para aprender e aceitar sinais novos, se isto for necessário para o entendimento.

13) O intérprete deve esclarecer o público no que diz respeito ao surdo sempre que possível, reconhecendo que muitos equívocos (má informação) tem surgido por causa da falta de conhecimento do público na área da surdez e comunicação com o surdo.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A Pedagogia Surda

Alfabetizar alunos com Culturas diferentes é um choque tanto para o professor ouvinte como para os alunos Surdos, por não entenderem de imediato o complexo lingüístico da língua um do outro.
Não é suficiente conhecer a Língua Brasileira de Sinais para poder atuar eficazmente na escola com o aluno Surdo. É também necessário conhecer a Cultura Surda através da participação e vivência na comunidade Surda, aceitação da diferença e paciência para inteirar–se nela.

Quando o professor for ouvinte e não sinalizador, a presença do Instrutor ou voluntário adulto Surdo é importante para esclarecer aos alunos o que o professor quis dizer e vice-versa.
A Pedagogia Surda tem um sistema educativo próprio, abrangendo sem limite de lugar, podendo ser contempladas através das histórias em Libras e passadas pelos Surdos sinalizadores mais velhos. É informalmente que observamos a evolução gradual da comunicação sinalizada que hoje é respeitada e valorizada pela comunidade Surda Brasileira.

Na educação infantil é importante que a criança surda tenha a oportunidade de interagir na Língua de Sinais com o Instrutor, pois terá o seu desenvolvimento lingüístico de maneira natural.

Quanto aos pais, na maioria ouvinte, é importante que os mesmos também sejam usuário da Língua de Sinais para que a criança seja independente e com essa conquista, ao chegar na fase da adolescência as noções das atividades de conviver entre Surdos e ouvintes já tenha maior esclarecimento e entendimento.

A existência da Associação de Surdos deverá ser entendida como o lugar onde a Comunidade Surda tem sua interação dialógica e transformar em patrimônio de acervo preservação da Língua de Sinais, da Cultura Surda e defesa de Direitos dos Surdos enquanto Cidadão em todas as áreas. É importante que o professor ouvinte conheça a história do próprio espaço, suas atividades e o que contém em beneficio aos Surdos, para elaborar assim o seu material pedagógico que dará inicio nas aulas de História. Começando a enfatizar a importância histórica da Comunidade Surda.

Na visão de minoria lingüística existe um conflito inicial de hábito que sofre uma criança Surda repentinamente trancada entre quatro paredes de uma escola com trajetória apenas oral-auditiva.
A referência é quando vemos que a criança Surda tem uma visão tridimensional do mundo que a cerca devido a sua formação vísuo-espacial.

O professor ouvinte deverá ficar atento, pois tudo em seu comportamento há uma explicação de construção dialógica quanto à questão de língua, cultura e participação real na educação escolar conforme as exigências.
Notaremos que os alunos Surdos sinalizam muito, sem generalizar, só interagem se realmente o professor for conhecedor da Língua de Sinais.

As ações são muito importantes e tem um significado especial, muito mais do que os sinais soltos descontextualizados que poderiam ser muitos e sem significados.

A transformação lingüística da Comunidade Surda está em contínuas mudanças e concomitante a ela também mudam as manifestações culturais e históricas. Se lembrarmos dos sinais que usávamos e verificarmos os que estão em uso, depararemos com novos sinais. É preciso de tempo certo para desenvolver lingüisticamente, hoje existem os empréstimos tanto do Português através do alfabeto manual quanto de outras línguas de sinais, devemos lembrar da proteção da língua, pois quando os empréstimos são sem critérios acaba sendo prejudicial. Neste sentido, há duas tendências uma que procura codificar com registros e a outra que, procura renovar com influências da língua escrita.

Notas Pedagógicas

Para o Surdo há dois tipos de Educação:
. Pedagogia Surda e
. Pedagogia Oral-auditiva

A primeira consideração dá referência ao seu desenvolvimento natural como usuário da língua de Sinais sem interferência da oralidade. Construindo assim a sua Identidade Surda.

Referência maior é o valor da Língua, hoje no Brasil se reconhece a Libras e ainda não temos uma Pedagogia Surda em ação.
O que está faltando?

Enfatizando que seria absurdo colocar um professor que não conhece a fundo a Língua de Sinais e a Cultura Surda para ministrar aula para alunos Surdos.

O Professor deverá observar:

Os acontecimentos do dia – a dia que os alunos trazem e sinalizam no ambiente escolar e dentro da sala de aula;
  1. Os sinais, as histórias, os hábitos que fazem a formação vísuo-espacial, tudo que pertence a Cultura Surda transmitida pela Língua de Sinais, através dos Surdos mais velhos. Um exemplo interessante, que podemos citar, é o da Editora ARARA AZUL Ltda., que está desenvolvendo um trabalho bilíngüe, com apoio inicial da FAPERJ e, atualmente com patrocínio da IBM, através do Projeto COLEÇÃO CLÁSSICOS DA LITERATURA EM LIBRAS/PORTUGUÊS EM CD-ROM, “cuja metodologia utilizada recebeu o nome de TRADUÇÃO CULTURAL e, por ainda não estar totalmente estruturada, a implantação de mecanismos de avaliação do material já produzido passou a ser meta prioritária da Editora, pois pretende dar continuidade ao trabalho de maneira a atender as propostas e necessidades teórico-práticas de todos os envolvidos: Estado, patrocinadores, pesquisadores, professores e, claro especialmente, os SURDOS”, conforme expresso no site da Editora www.editora-arara-azul.com.br).
O Surdo tem a sua própria experiência visual, por mais distante que os professores estejam por serem de experiência oral-auditiva é importante prover de sentimentos, aceitação e aos poucos ir incorporando no seu saber viver Surdo, que assim haverá progresso no objetivo proposto.
Tanto o Professor ou Instrutor Surdo quanto o Professor ouvinte no espaço da Educação de Surdos ambos deverão compreender e compactuar com os valores existentes quanto a Língua de Sinais e assim começar o trabalho pedagógico.

Lembrando da diversidade que poderá estar presente em sua sala de aula com alunos com surdez e mais outra deficiência associada. Para cada aluno devemos ter uma atenção diferenciada quanto a sua especificidade.

As necessidades dos alunos são diferenciadas:

  1. Surdez e Deficiência Visual (Baixa Visão)
  2. Surdez e Deficiência Mental
  3. Surdez e Deficiência Física
  4. Surdez e Distúrbio Neuromotor
  5. Surdocegueira

O trabalho pedagógico requer muita flexibilidade e criatividade dialógica sinalizada, sempre reafirmando a importância da compreensão da cultura Surda existente.
A Pedagogia Oral-auditiva deve ser introduzida como aprendizagem acrescentada e não de substituição. O ensino deve, portanto ser adaptado ao cognitivo do aluno Surdo.
Encontramos atitudes contraditórias com o aluno Surdo, segundo a lógica racionalista. Muitas situações são encontradas em espaço escolar, por exemplo: há necessidade de tempo mais longo para construção e elaboração de idéia passada pelo Professor ouvinte e também pode acontecer com o Professor Surdo.
É necessário ter proximidade de entendimento e passar de forma que pelo menos um dos alunos entenda e permita que este repasse de forma que os demais compreendam. Será importante que o professor entenda que esta atitude faz parte do processo ensino aprendizagem.
O que significa proximidade de entendimento das referências pedagógicas?
Significa quando um aluno líder tem facilidade de captar conhecimentos da Língua Portuguesa, ser bem inteirado na própria Língua de Sinais e Cultura Surda quando esse apóia o Professor ouvinte e até mesmo o Professor Surdo.
Ao captar a mensagem, retransmitir para os demais alunos, não é ser um intérprete, mas deve ser capaz de, ao receber a mensagem, encaixá-la nos moldes da Língua de Sinais. Varias atividades devem ser discutidas anteriormente entre o professor Surdo e o ouvinte quando for necessário.
A transmissão da mensagem deve ressaltar ao fundamento sem se perder nos particulares. O aluno Surdo não está treinado a elucubrar, isto é, ele não exprime idéia de: lugar onde está; tempo que algo sucedeu ou em que faz alguma coisa; modo de ser; estado; sentido ou sentimento, o destino ou o fim de uma ação quando o professor está falando como na percepção racionalizada pelo professor, mas sim intuir (deduzir ou concluir por intuição, ato de ver, perceber, discernir, percepção clara e imediata, pressentimento pelas ações que capta do professor.). Por isso a mensagem deve acontecer através da apresentação de um fato conhecido.
Devemos ter conhecimento e compreensão do modo de pensar em uma visão abstrata. Muita atenção ao jeito de comunicar a mensagem, evitando impor ou forçar a consciência de ouvinte com um surdo.
É importante observar se o professor está ocupando todo o seu tempo explicando as aulas não dando tempo para o aluno elaborar, construir o que esta sendo exposto. É preciso entender que a mesma quantidade de tempo que o professor expõe sua aula deverá ser alternado com a participação dos alunos, colocando–se assim num plano de igualdade e respeito.

Não é fácil no início provocar um diálogo com os alunos Surdos sinalizadores se o Professor ouvinte não for sinalizador, isto é, usuário da língua de sinais, porém o ensino é processual e essa participação dos alunos a comentar com o professor o que está aprendendo só virá com o tempo.
Outro ponto em que a criatividade do professor se manifesta, é no fato de encontrar várias atividades concretas que não somente desperte o interesse e a atenção dos alunos mas o levem a se conscientizar que o aprender não é simplesmente teórico, mas o que se aprende na escola serve para uso em sua vida cotidiana lá fora.
Não adianta teimar no modelo da Pedagogia Oral-auditiva. Desde que o professor entre para a Pedagogia Surda, ele necessita inserir como se diz o ditado popular “de corpo e alma” na Educação de Surdo buscando o modelo com os usuários da Língua de Sinais mais experientes e manter o ensino do valor da preservação cultural.
É necessário que oportunize um período de adaptação passando primeiramente pelo conhecimento que os alunos trazem de casa e a participação dos familiares será de grande valia. A referência pedagógica se constrói através da comunidade em que vive, para aproximação gradativa das demais realidades, fazendo desenhos, teatro, modelagens e usando o exemplo do próprio Instrutor para fazer os primeiros textos na própria língua de sinais para depois na escrita.

Dificuldades dos professores ouvintes não usuários da Língua de Sinais:
  1. Formação cultural oral-auditiva
  2. Língua natural diferente e
  3. Falta de conhecimento da cultura Surda
Facilitador em Sala de Aula

É necessário que as aulas sejam previamente planejadas, se tiver dúvida antes de aplicar recorra a um Professor Surdo ou liderança Surda da comunidade próxima da escola em que está atuando.
Se há necessidade, o professor ouvinte poderá permitir que os alunos discutam em língua de sinais determinado conteúdo até o tempo determinado para chegarem numa conclusão. Na sala de aula, o professor não deverá privilegiar o líder ou monitor, isso provocaria distanciamento e diminuiria a eficiência daquilo que ele fizer.

NOTA: Este texto; ainda não apresentado na forma impressa, disponibilizado a partir de Outubro/2004 em www.editora-arara-azul.com.br, resultante de registros e reflexões da Professora Shirley Vilhalva - Técnica do CAS/SED/MS e Coordenadora Estadual do PNAES/MEC/FENEIS/SED/CAS/MS - sobre vivencias em Escola de Surdo e demais atendimentos de 1984 a 2004, inclusive apoio aos Projetos de Atendimento ao Índio Surdo e de Atendimento ao Surdocegueira e Múltiplo Deficiente Sensorial; foi apresentado, em 28 de setembro de 2004, pela própria autora em Palestra proferida no "I Congresso do Centro de Referência de Estudos da Infância e da Adolescência - CREIA" - UFMS- Campus de Corumbá / MS - CREIA/UFMS / Fone: + 55 - 67 - 2346850
E-mails: creia@ceuc.ufms.br ou svilhalva@brturbo.com.br
Av. Rio Branco, 1270 / CEP: 79.304-020 Corumbá / MS – Brasil .
Este texto, de autoria da Professora SHIRLEY VILHALVA, pode ser reproduzido, livremente com fins educacionais, desde que seja citada a autoria e a fonte de consulta www.editora-arara-azul.com.br.

Comunicação total


O insucesso do Oralismo deu origem a novas propostas em relação á educação da pessoa surda. A abordagem que surgiu por volta de 1970 foi chamada de Comunicação Total.
Nessa abordagem educacional foi permitida a prática de uma série de recursos: língua de sinais, leitura orofacial, utilização de aparelhos de amplificação sonora, alfabeto digital. Os estudantes surdos poderiam então expressar-se da maneira que achassem mais conveniente.

o português sinalizado produzia certa confusão para o aluno surdoO objetivo era que a criança pudesse se comunicar com todos: familiares, professores, surdos, ouvintes, e assim não sofresse consequências do isolamento que a surdez proporciona. A surdez então não era entendida como patologia, mas como um fenômeno com significações sociais.

Poderiam ser utilizados os sinais da língua de sinais da comunidade surda assim como sinais gramaticais modificados. Assim, tudo que era falado poderia ser acompanhado de elementos visuais. A intenção também era facilitar a aquisição da língua oral e da leitura e escrita. 

Os alunos então utilizavam os sinais em contato com outros surdos fluentes. Nos ambientes escolares o uso dos sinais ocorria, porém, obedecendo à estrutura da Língua Portuguesa. Eles chamavam essa estratégia de “português sinalizado”. Mesmo com a pretensão de facilitar a aprendizagem, o português sinalizado produzia certa confusão para o aluno surdo.

Em relação ao Oralismo, a Comunicação Total trouxe benefícios, fazendo com que houvesse melhora na comunicação dos surdos. Entretanto, verificaram-se alguns problemas em relação à comunicação fora da escola. As dificuldades escolares continuaram. Alguns casos bem sucedidos, mas a maioria com resultados acadêmicos muito abaixo do esperado.

Entre os surdos era possível desenvolver a língua de sinais propriamente dita, e nos ambientes escolares havia um misto de sinais e língua oral.
Então, estudos sobre a língua de sinais foram cada vez mais apontando para propostas educacionais alternativas que orientavam para uma educação bilíngue.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Gestuno

Origens do gestuno (pronuncia-se Guestuno)


O gestuno é a língua de sinais internacional é uma língua inventada que difundiu a Federação mundial de surdos em 1951. Em 1973 um comitê criou um sistema standard de sinais internacionais. Trataram de eleger os sinais que melhor se entendiam de várias línguas de sinais para criar uma língua fácil de aprender.
A comissão publicou um livro com uns 1500 sinais. Não tinha uma gramática concreta pelo que muitos dizem que não é uma língua real.
O nome vem do italiano e significa: união das línguas de sinais. Alguns surdos utilizaram esta língua nos Jogos Mundiais para surdos a Conferência de surdos e o Festival de Washington DC mas obviando estas situações seu uso é muito reduzido.
A necessidade de comunicar-se é universal. Para as pessoas surdas a necessidade de comunicação vai unida aos sinais por isso existem tantas línguas de sinais no mundo como línguas orais cada uma delas tem um "acento" ou uns dialetos. Cada língua de sinais é um reflexo do passado na cultura que se desenvolveu e os costumes de sua sociedade.
O que você faria se quiser que lhe entendam pessoas surdas de cada canto do mundo? Pois criar uma língua de sinais internacional que todos possam aprender e entender.
Em 1951 em uma reunião da Federação mundial de surdos se discutiu a idéia de unificar as línguas de sinais (www.handspeak.com). Se deram conta que ter centenas de intérpretes em cada evento não era viável. Assim que no ano de 73 se nomeou ao comitê que criaria e divulgaria a língua de sinais internacional. A comissão de unificação de sinais escreveu um livro com uns 1500 sinais que eram escolhidos de outras línguas de sinais ou inventados a esta língua se chamou gestuno. O nome é italiano e quer dizer algo assim como: unidade das línguas de sinais.
Na Federação Mundial do surdo tem duas línguas oficiais: inglês e francês e todos os seus documentos e correspondência se escreve nestes idiomas. O gestuno se utiliza dentro da oficina e nas assembléias gerais ainda que não se saiba a ciência certa se todos conhecem esta língua. Dentro da oficina o uso do gestuno também está limitado. Os membros com um conhecimento amplo são capazes de expressar princípios muito concretos e idéias abstratas. O gestuno se segue utilizando nos Jogos Mundiais para surdos, na Conferência de surdos e no Festival de Washington, mas a parte destas atividades seu uso é muito restringido.
A idéia de criar uma língua de sinais unificada não foi tão prolífica como esperava a Comissão o mesmo passou com o esperanto. Não houve muitas pessoas capazes de aprender esta nova língua. E com os dispositivos de tradução tão desenvolvidos que existe hoje em dia e o profissionalismo dos tradutores internacionais quem iria querer estudar uma língua inventada?

Pricipios do gestuno


Agora vamos apresentar alguns princípios que se devem utilizar para a comunicação internacional com gestuno (IG). Não podemos esquecer que o IG não é uma língua e sim um sistema de comunicação negociado, assim que devemos ser flexíveis. As línguas refletem uma cultura, por isso os sinais devem ser escolhidos de maneira que se aproximem o máximo a realidade cultural que representam. O gesto para Abraham Lincoln é: mão esquerda [A], a orientação da palma [PO] em direçao abaixo, a orientação dos dedos [FO] em direção a fora, a mão direita [L], PO para baixo, FO para fora, como a estatua comemorativa de Lincoln e C mostrando seu chapéu de copa. Todos conhecemos a Lincoln por suas fotos e seu chapéu de copa. O que nos indica que se alguém não viu nunca as fotos de Lincoln, nem sabe quem é, nenhum gesto destes vai lhe dar a clave. Em todas as línguas é necessário manter aberto o canal e dar-se conta de que a outra pessoa compreende o que você diz, por issose tem que estar pendentes dos interlocutores. O gestuno é uma língua que faz com que muitos a compreendam e outros não.
Uma série de idéias organizadas é melhor que muitas repetições, mas o "falante" terá que decidir quando deve esclarecer alguma coisa. Os sinais costumam utilizar metonimias, quer dizer, que as línguas de sinais selecionaram parte do objeto para um sinal. Para dizer: cirugía, deves mostrar várias partes do objeto, como a mesa de operações, o paciente, o doutor... Mas, por outro lado, se só se mostra uma parte de um objeto, se deveria descrever toda a situação para chegar ao ponto que se tenta explicar, por exemplo o paciente do cirurgião. Você tem que lembrar de mostrar as três dimensões do objeto, o peso, a largura e a profundidade da televisão são mais importantes, que mostrar uma tela plana. Não repita várias vezes o que você já disse e não trate de dar mais informação se você recebe a informação de que a idéia já está compreendida. Não seja tímido: interprete tudo o que necessite e mostre todos os passos para este processo.
Os sinais podem tratar de qualquer objeto, por exemplo uma caixa, ou podem ser mais específicos e especificar seu tamanho ou qualidades. É possível que necessite utilizar de diferente forma oo espaço dependendo de quanto você queira especificar. Também pode utilizar o alfabeto datilológico, utilizando só uma mão como na língua de sinais estadounidense. A letra "t" se faz de outra maneira porque em algumas culturas parece ser um sinal obsceno. O "t" é muito parecido ao "f" da língua de sinais estadounidense, mas com o polegar cruzado ou com o polegar e o dedo índicador cruzados e os demais dedos apoiados na palma. O "m" e o "n" também se representam com os dedos esticados e a mão a vista, de forma que fique claro quantos dedos estão extendidos. É possível que a audiência tenha um alfabeto muito diferente ao que você está utilizando; você deve ser consciente disso e por esta razão soletrar devagar e de maneira clara. Se você conhece o alfabeto com o que se manipula a sua audiência, podería utilizar-lo para facilitar a compreenssão. Quando se mantem uma conversação que as duas pessoas implicadas utilizam alfabetos diferentes, a conversação é mais fluida se cada um utiliza o alfabeto que conhece o outro.
Os números varíam muito dependendo das línguas de sinais. O gestuno expressa os números da seguinte maneira. Todos os números se realizam com a orientação da palma para fora e com os dedos para cima. O zero se representa as vezes como um "O" e as vezes como um "F", pela forma redondeada que se forma ao unir o dedo índicador e o polegar. Os números do 1 ao 5 se representam levantando o dedo indicadore e adicionando primeiro o dedo anular, (os falantes de língua de sinais estadounidense, representan o "W" de forma parecida, juntando o dedo minguinho ao polegar) depois o polegar se desvía em direção aos quatro dedos e se baixa, e finalmente se mostram os 5 dedos. Do 6 ao 10 se representa adicionando dedos ao NDH com a soma do 5 na DH. Se um número é maior que 10, se representa primeiro o 1 e depois o 0, assim "548" será: cinco-quatro-oito; os sinais vão se representando primeiro na mão direita e depois na esquerda (se não considerarmos as pessoas com alguma dificuldade), isto facilita muito a leitura dos mesmos. As datas não levam pantos, assim que "1462" sería: um-quatro-seis-dois. Se deve ter um certo cuidado com algumas representações já que muitas línguas de sinais utilizam diferentes representações para os mesmos conceitos.

O gestuno utiliza os sinais das línguas de sinais indígenas de cada país para representar esse país, assim o sinal para representar Noruega será o que se utilize nesse país, etc. Antes de realizar o sinal se existe a probabilidade de que a audiência não entenda a que país, cidade, região, provincia, etc, se refere o falante, se resume o que explique os diferentes lugares, para evitar dificuldades.

As línguas de Sinais no mundo

A seguir lhe mostramos as Línguas de sinais que se falam em todo o mundo. Esta lista contém 177 elementos, entre os que incluimos os dialétos mais importantes das Línguas de sinais de todo o mundo.

Língua de sinais de Adamarobe: Ghana
Língua de sinais argelina: Argelia, Marrocos
Língua de sinais amerindia: Língua de sinais de Indios das llanuras de Estados Unidos
Língua de sinais estadounidense, de Canadá, de Benín, de Botsuana, de Burkina Faso,
de Burundi, da República Centroafricana, de Chad, de Etiopía, de Gabón, de Ghana,
de Guinea, de Hong Kong, de Costa de Marfil, de Jamaica, de Kenia, de Madagascar, de Malí,
de Mauritania, de Nigeria, de Filipinas, de Puerto Rico, de Singapura, do sul de
África, de Tanzania, de Togo, de Uganda, de Zaire, de Zimbabue.
Língua de sinais amean: Língua de sinais estadounidense
Língua de sinais monástica anglosajona: Gran Bretaña.
Língua de sinais de Aranda, dialéto de aborígenes australianos. Língua de sinais de Australia
Língua de sinais de Argentina: Argentina
Língua de sinais armenia: Armenia
Língua de sinais arunta: Aranda Língua de sinais: o dialéto de aborígenes australianos, Língua de sinais: Australia
Língua de sinais: França, Gran Bretania
Língua de sinais: Língua de sinais australiana
Língua de sinais australiana-zelandesa: Língua de sinais australiana e Língua de sinais de Nova Zelandia.
Língua de sinais de aborígenes australianos : Australia
Língua de sinais austríaca: Austria
Língua de sinais malasia: Malasia Kod Tangan de Malasia de Bahasa
Língua de sinais de Bali: Indonesia
Língua de sinais de Bamako: Malí
Língua de sinais Ban Khor : Tailandia
Língua de sinais de Bangalore - Madras, dialéto de Língua de sinais indio: India
Língua de sinais de Bangkok (original) (morta): Tailandia
Língua de sinais belga: na Bélgica existem dois dialétos, holandeses (flamencos e do norte da Bélgica) e franceses (do sul da Bélgica). os nomes de suas Línguas de sinais são: holandesa e Língua de sinais francesa, respectivamente.
Língua de sinais de Beluchistán o dialéto de Língua de sinais de Indo - Pakistão: Pakistão
Língua de sinais benedictina: mundial, mas especialmente França, Gran Bretania, USA
Língua de sinais bengalí: Bangladesh
Língua de sinais de Berna o dialéto de Língua de sinais suiço - alemão: Suiça
Língua de sinais estadounidense: dialéto de Língua de sinais estadounidense: Estados Unidos
Língua de sinais do sul negro: Língua de sinais estadounidense negro
Língua de sinais boliviana: Bolivia
Língua de sinais de Bolonia, dialéto de Língua de sinais italiano: Italia
Língua de sinais de Bombay, dialéto de Língua de sinais india: India
Língua de sinais brasileira: Brasil
Língua de sinais britânica: Gran Bretania
Língua de sinais búlgara: Bulgaria
Língua de sinais das escolas de Língua de sinais irlandesas antigua: Irlanda
Língua de sinais de Calcuta, dialéto de Língua de sinais hindú: India
Língua de sinais canadiense: Canadá
Língua de sinais de Canon: Língua de sinais augistiana (Língua morta)
Língua de sinais catalana: España
Língua de sinais caucásica: Língua de sinais de mulheres armenias (Língua morta)
Língua de sinais chadiana: chad
Língua de sinais de Chiangmai, dialéto de Língua de sinais tailandesa: Tailandia
Língua de sinais Chiangmai (original) (Língua morta): Tailandia
Língua de sinais chilena: Chile (Língua de Sepas Chilena)
Língua de sinais china: China, Taiwán
Língua de sinais cisterniana
Dialétos:
St. Joseph: Estados Unidos
Cluny (Clunaic): França
Língua de sinais colombiana: Colombia
Língua de sinais do inglês (Case) Língua de sinais exacta, Língua franca: Estados Unidos
Língua de sinais congoleña: Zaore
Língua de sinais de Córdoba: dialéto de Língua de sinais de Argentina: Argentina
Língua de sinais costarricense: Costa Rica
Língua de sinais cubana: Cuba
Língua de sinais cue: Estados Unidos, Australia e outros países
Língua de sinais danesa: Dinamarca
Língua de sinais de Delhi: dialéto de Indo - Pakistaní, Língua de sinais hindú.
Língua de sinais alemana, Gebdrdensprache : Alemanha
Língua de sinais de Dieri, dialéto de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais de Djingili, dialéto de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais dominicana: República Dominicana
Língua de sinais holandesa: Países Bajos.
Língua de sinais ecuatoriana: Equador
Língua de sinais egipcia: Egito
Língua de sinais de El Paso Gang: Estados Unidos
Língua de sinais salvadoreña: El Salvador
Língua de sinais enga: Papúa Nova Guinea
Língua de sinais esquimal: Canadá
Língua de sinais estonia: Estonia
Língua de sinais etíope: Etiopía
Língua de sinais de Filipinas: Filipinas
Língua de sinais finlandesa: Finlandia
Língua de sinais flamenca = holandesa ( norte de Bélgica) dialéto de Língua de sinais belga: Bélgica
Língua de sinais de Florencia, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais canadiense (francês): Canadá
Língua de sinais francesa: França, Suiça, Togo, Vietnam
Língua de sinais de Ginebra, dialéto de Língua de sinais suiço - francesa: Suiça
Língua de sinais de Genova, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais alemana: Alemanha.
Gestuno: Língua de sinais internacional
Língua de sinais de Ghana: Ghana
Língua de sinais griega: Grecia
Língua de sinais guatemalteca: Guatemala
Língua de sinais guineana: Guinea
Língua de sinais de Haiphong: Vietnam
Língua de sinais de Hanoi: Vietnam
Língua de sinais harem: Turquía / Imperio Otomano
Língua de sinais hausa: Nigeria
Língua de sinais franca de Hawai : EEUU
Língua de sinais do baile hindú: India
Língua de sinais Ho Chi Minh : Vietnam
Língua de sinais da escuela de Holmestrand, dialéto de Língua de sinais noruega: Noruega
Língua de sinais de Hong Kong: China
Língua de sinais húngara: Hungría
Língua de sinais islandesa: Islandia
Idioma de sinais nicaragüense: Nicaragua
Língua de sinais hindú: India
Língua de sinais hindo-paquistaní: India, Pakistán
Língua de sinais indo: Língua de sinais persa: Irán
Língua de sinais irlandesa: Irlanda
Língua de sinais irlandesa: Irlanda
Língua de sinais turca y Língua de sinais seraglio (Imperio Otomano): Turquía
Língua de sinais israelí: Israel
Ixarette: Língua de sinais seraglio : Turquía (Imperio Otomano)
Língua de sinais ixtapalapa, dialéto da Língua de sinais mejicana: México
Língua de sinais jamaicana: Jamaica
Língua de sinais japonesa: Japão
Língua de sinais jaralde, dialéto da Língua de sinais de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais jordana: Jordania
Língua de sinais de Karachi, dialéto de Língua de sinais Indo - Pakistaní: Pakistán
Kata Kolok: Língua de sinais de Bali: Indonesia
Língua de sinais keniata: Kenia
Língua de sinais coreana: Corea do Sul
Língua de sinais de Kuala Lumpur: Malasia (peninsular)
Langage Gestuelle: Língua de sinais suiço - francesa: Suiça
Langue des Signes Française = Língua de sinais francesa: França
Langue des Signes Quibicois = Língua de sinais canadiense francesa: Canadá
Língua de sinais daoí: Laoí
Língua de sinais latvia: Letonia
Lautbegleitende Gebdrden: sinais acompanhados por sons: Alemanha
Lautsprachbegleitendes Gebdrden: sinais acompanhados por discurso: Suiça
Língua de Sepas Chilena: Língua de sinais chilena: Chile
Língua de Sepas Cubanas: Língua de sinais cubana: Cuba
Língua de Sepas Panamepas: Língua de sinais panameña: Panamá
Língua de Sepas Venezolana: Língua de sinais venezolana: Venezuela
Lenguaje de Sepas Mexicanas: Língua de sinais mexicana: México
Lenguaje de Sepas Uruguayo: Língua de sinais uruguaya: Uruguay
Lenguaje de sinais Nicaraguense: Língua de sinais nicaragüense: Nicaragua
Lenguaje Gestual Español: Língua de sinais espanhola: España
Lenguaje manual de Colombia, Língua de sinais colombina: Colombia
Lenguaje mímico español: Língua de sinais espanhola: España
Lenguaje mímico maya, Língua de sinais maya: México
Língua de sinais libia: Libia
Língua de Sinais Brasileira: Língua de sinais brasileira: Brasil
Lingua dei Segni Italiana: Língua de sinais italiana: Italia
Lingua Gestual Portuguesa: Língua de sinais portuguesa: Portugal
Linguagem das Myos: Língua de sinais brasileira: Brasil
Lingüística da linguagem visual: Estados Unidos
Lingwi tas - Sinjali Maltin maltes: Língua de sinais: Malta
Língua de sinais de Lisboa, dialéto de Língua de sinais portuguesa: Portugal
Língua de sinais lituana: Lituania
Língua de sinais de Lyons: França
Língua de sinais de Macao: China (Macao)
Maganar Bebaye: Língua de sinais de Nigeria
Maganar Hannu: Língua de sinais de Nigeria
Vocabulario makaton: Gran Bretania
Língua de sinais malasia: Malasia (peninsular)
Língua de sinais de Malí: Malí
Língua de sinais maltesa: Malta
Língua de sinais manjiljarra, dialéto de aborígenes australianos: Língua de sinais de Australia
Língua de sinais de Marsella, dialéto de Língua de sinais francesa: França
Língua de sinais marítima, Nova Escocia : Canadá
Língua de sinais de Martha's Vineyard (Língua morta): Estados Unidos
Língua de sinais de Masvingo, dialéto de Língua de sinais de Zimbabue: Zimbabue
Língua de sinais maya: México
Língua de sinais mejicana: México
Migany Jezyk Polski: Língua de sinais polaca: Polonia
Língua de sinais de Milán, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Mímico Español: Língua de sinais espanhol
Língua de sinais monástica, ver:
Língua de sinais monástica anglosajona
Língua de sinais augustiana
Língua de sinais benedictina
Língua de sinais cisterniana
Língua de sinais de clausura
Língua de sinais mongol: Mongolia
Língua de sinais de Montevideo, dialéto uruguayo: Língua de sinais uruguaya
Língua de sinais marroquí: Marrocos
Sistema de sinais de morfemas: Estados Unidos
Língua de sinais de motocicleta: Estados Unidos
Língua de sinais de Mozambique: Mozambique
Língua de sinais mudbura, dialéto de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais mumbai, Língua de sinais de Bombay: India
Língua de sinais murgin, dialéto de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais namibia: Namibia
Língua de sinais de Nápoles / Palermo, dialéto de Língua de sinais italiano: Italia
Americanos nativos das llanuras, Língua de sinais dos indios de Estados Unidos
Natorliche Gebdrde, Língua de sinais suizo - alemanha: Suiça
Língua de sinais nepalí: Nepal
Língua de sinais de Neuchatel, dialéto de Língua de sinais suiço - francesa: Suiça
Língua de sinais novo celandesa: Nova Zelandia
Língua de sinais Ngada: dialéto de aborígenes australianos: Australia
Língua de sinais nicaragüense: Nicaragua
Língua de sinais nigeriana: Nigeria
Língua de sinais japonesa, Syuwa Nihon: Japão
Norsk Tegnsprek, Língua de sinais noruega: Noruega
Língua de sinais dos indios norteamericanos: Estados Unidos
Língua de sinais belga: Bélgica
Língua de sinais de provincias fonterizas, Língua de sinais de Indo - Pakistaní: India
Língua de sinais noruega: Noruega.
Língua de sinais de Canadá
Língua de sinais do irlandês antiguo: Irlanda
Língua de sinais ketish antiguo (Língua muerta): Gran Bretaña
Língua de sinais de Oporto, dialéto de Língua de sinais portuguesa: Portugal
Língua de sinais de Bangkok original (Língua morta): Tailandia
Língua de sinais chiangmai (Língua muerta): Tailandia
Língua de sinais da escuela de Língua de sinais, dialéto de Língua de sinais noruega: Noruega
Língua de sinais de Padua, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais Paget - Gorman: Gran Bretania
Língua de sinais de Pakistao: Pakistão
Paleno: international
Língua de sinais palestina: Palestina
Língua de sinais panameña: Panamá
Língua de sinais de Penang: Malasia (peninsular)
Língua de sinais persa: Irán
Língua de sinais peruana: Perú
Língua de sinais filipina: Filipinas
Língua franca de sinais de Estados Unidos
Língua de sinais india de Estados Unidos.
Língua de sinais polaca: Polonia
Língua de sinais portuguesa: Portugal (Língua Gestual Portuguesa)
Língua de sinais de Providencia: Colombia
Língua de sinais puertoriqueña: Porto Rico
Língua de sinais de Punjab / Sind el dialéto de Língua de sinais de Indo - Pakistaní: India
Língua de sinais de Quebec, Língua de sinais canadiense francesa: Canadá
Língua de sinais rennellese: Língua de sinais Solomon
Língua de sinais rumana: Rumania
Língua de sinais de Roma, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais rusa: Rusia, Bulgaria
Língua de sinais de Saigón, Língua de sinais de Ciudad Ho Chi Minh: Vietnam
Língua de sinais de Salto, dialéto da Língua de sinais uruguaya: Uruguay
Língua de sinais salvadoreña, Língua de sinais de El Salvador
Língua de sinais de Sao Paulo, dialéto de Língua de sinais brasileira: Brasil
Língua de sinais saudita: Arabia Saudita
Língua de sinais sawmill: Canadá, los Estados Unidos
Língua de sinais franca escandinava: Dinamarca, Finlandia, Noruega, Suecia
Língua de sinais do submarinismo: Língua de sinais do submarinismo de Estados Unidos
Língua de sinais visual inglesa: Estados Unidos
Língua de sinais visual polaca: Polonia
Língua de sinais seraglia: Turquía / Imperio Otomano
Língua de sinais serbia, dialéto da Língua de sinais yugoslava: Yugoslavia
Língua de sinais de Shangai, dialéto de Língua de sinais chinesa: China, Singapur
Língua de sinais japonesa: Japão
Língua de sinais de Siena, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais de Países Bajos: Língua de sinais holandesa: Países Bajos
Língua de sinais holandesa: Países Baixos
Língua de sinais de Gran Bretania
Língua de sinais urdu: Pakistão
Língua de sinais daneses: Dinamarca
Língua de sinais inglesa: Estados Unidos
Língua de sinais francesa: França
Língua de sinais alemana: Alemanha
Língua de sinais sueca: Suecia
Língua de sinais inglesa: Estados Unidos, Singapur
Língua de sinais polaca: Polonia
Língua de sinais de Singapur: Singapur
Língua de sinais yugoslava
Língua de sinais sul africana: Africa do Sul.
Língua de sinais belga: Bélgica
Língua de sinais francesa: Língua de sinais de Marsella, dialéto da Língua de sinais francesa: França
Língua de sinais espanhola: Espanha
Língua de sinais alemaã: Alemanha
Língua de sinais ceilandesa: Sri Lanka
Língua de sinais sueca: Suecia.
Língua de sinais suizo - francesa: Suiça
Língua de sinais suizo - alemana: Suiça
Língua de sinais suizo - italiana: Suiça
Língua de sinais de Tainán, dialéto de Língua de sinais chino taiwanesa (Taiwán)
Língua de sinais de Taipei: dialéto de Língua de sinais chino taiwanesa (Taiwán)
Língua de sinais taiwanesa: China (Taiwán)
Língua de sinais de Tak, dialéto de Língua de sinais tailandesa: Tailandia
Língua de sinais tanzana: Tanzania
Língua de sinais japonesa: Japão
Língua de sinais tailandesa: Tailandia
Língua de sinais de aborígenes australianos: Australia
Trapense: Língua de sinais mundial, mas especialmente França, Gran Bretania e Estados Unidos
Língua de sinais de Trieste, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais de Trondheim, dialéto de Língua de sinais noruega: Noruega
Língua de sinais tunecina: Túnez
Língua de sinais de Turín, dialéto de Língua de sinais italiana: Italia
Língua de sinais turca: Turquía
Língua de sinais ugandesa: Uganda
Língua de sinais ucraniana: Ucrania
Língua de sinais submarina de Estados Unidos
Urubi - Kaapor: Língua de sinais do Brasil
Língua de sinais uruguaya: Uruguay
Língua de sinais venezuelana: Venezuela (Língua de Sepas Venezolana)
Língua de sinais vietnamita: Vietnam
Viittomakieli: Língua de sinais finlandesa
Walpari, Língua de sinais de aborígenes australianos, Língua de sinais de Australia
Warumungu , Língua de sinais de aborígenes australianos: Língua de sinais de Australia
Língua de sinais gala, dialéto da Língua de sinais britânica: Gran Bretania
Língua de sinais de aborígenes australianos, Língua de sinais de Australia
Worldsign: Língua de sinais international
Língua de sinais worora, dialéto de aborígenes australianos, Língua de sinais de Australia
Língua de sinais judia: Israel
Língua de sinais de Yucatán, Língua de sinais maya: México
Língua de sinais yugoslava
Yurira Watjalku: Língua de sinais do desierto occidental
Língua de sinais zambiana: Zambia.
Língua de sinais de comunidade de Zimbabue, dialéto de Língua de sinais de Zimbabue: Zimbabue
Língua de sinais da escuela de Zimbabue, dialéto de Língua de sinais de Zimbabue: Zimbabue
Língua de sinais de Zimbabue: Zimbabue
Zimsign: Língua de sinais de Zimbabue
Ziran Shouyu: Língua de sinais taiwanesa
Língua de sinais de Zurich, dialéto da Língua de sinais suiço - alemanha: Suiça